Hérnia inguinal
Durante o desenvolvimento, os testículos se formam junto aos rins e vão para o escroto (“saquinho” da criança), atravessando a parede abdominal. Algumas vezes, o caminho que ele faz na parede não se fecha, ficando, então, pérvio à passagem de conteúdo abdominal. Nas meninas, isso ocorre em virtude de ligamento que dá sustentação ao útero.
Normalmente, esse tipo de hérnia tem origem congênita. Os meninos são os mais afetados, especialmente os que nascem prematuramente. A dor e/ou irritabilidade associada a abaulamento na região inguinal são sintomas recorrentes das crianças que apresentam essa condição. Há grande associação entre hérnia inguinal e hidrocele (acúmulo de líquido no escroto).
A hérnia inguinal não pode ser solucionada com medicamentos e não se cura espontaneamente. O tratamento é cirúrgico. Na cirurgia, feita através de incisão na região inguinal, faz-se o fechamento do caminho feito pelo testículo, que deveria ter fechado na vida intra-útero.
Sobre qual diagnóstico você busca mais informações?
- Bexiga neurogênica
- Complexo Extrofia-Epispádia
- Criptorquidia
- Doenças do pênis
- Enurese
- Escroto agudo
- Estenose da junção ureteropélvica (JUP)
- Fimose
- Hérnia inguinal
- Hérnia umbilical
- Hidronefrose
- Hiperplasia Adrenal Congênita
- Hipospádia
- Megaureter obstrutivo primário (estenose de junção ureterovesical – JUV)
- Refluxo vesicoureteral (RVU)
- Síndrome de Prune Belly
- Transtornos da diferenciação sexual
- Ureterocele
- Válvula de uretra posterior
- Varicocele